Se
é pra pensar, vamos pensar, abrir as janelas e as portas da visão
privilegiada, as pessoas pixam a estátua de Drummond, eu mesmo me pixo e
pixo teus neurônios com a tinta saída das coisas que toco, da visão
panorâmica do mor mar de Copacabana que nos cospe nos olhos a reza
orgânicas dos malditos poetas que somos, se vocês não devorarem livros,
serão devorado pelos caninos da miséria dos que odeiam livros; mas como
mostrar o que Manoel Bandeiras plasmou entre a vida e a morte? Parece
que não escrevo para ninguém, na real, não escrevo mesmo, escrevo pra
mim, e se escrevo pra mim, escrevo pra você que tb pisa o mesmo chão que
nos lambe.
( edu planchêz )
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